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29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Alimentos que podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex

Alimentos que podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex

A alergia ao látex é uma condição cada vez mais comum, afetando um número significativo de pessoas em todo o mundo. Além das reações alérgicas ao entrar em contato direto com o látex, muitos indivíduos alérgicos também podem experimentar reações cruzadas ao consumir certos alimentos. Essas reações cruzadas ocorrem devido à semelhança de proteínas presentes no látex e em certos alimentos. Neste artigo, discutiremos quais alimentos podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex e como identificá-los para evitar complicações.

1. Abacate:

O abacate é um alimento que pode causar reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. Isso ocorre porque a proteína presente no abacate é semelhante à proteína do látex. Pessoas com alergia ao látex devem estar atentas ao consumo de abacate e evitar seu consumo se apresentarem sintomas alérgicos.

2. Banana:

A banana é outro alimento que pode desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. A proteína presente na banana é semelhante à proteína do látex, o que pode levar a sintomas alérgicos em indivíduos sensíveis. É importante que pessoas com alergia ao látex evitem o consumo de bananas ou estejam cientes dos possíveis sintomas alérgicos que podem ocorrer.

3. Kiwi:

O kiwi é conhecido por ser um alimento saudável e nutritivo, mas também pode causar reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. A proteína presente no kiwi é semelhante à proteína do látex, o que pode levar a sintomas alérgicos em indivíduos sensíveis.

4. Castanhas:

As castanhas – castanha portuguesa, castanha de caju e nozes, também podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. Esses alimentos contêm proteínas semelhantes às encontradas no látex, o que pode levar a sintomas alérgicos em indivíduos sensíveis.

5. Frutas tropicais:

Frutas tropicais, como manga, mamão e maracujá, também podem causar reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex.

Como identificar e evitar alimentos que causam reações cruzadas com o látex:

– Leia atentamente os rótulos dos alimentos para identificar possíveis ingredientes relacionados ao látex.

– Consulte um médico ou alergista para realizar testes de alergia específicos e obter orientações personalizadas.

– Mantenha-se informado sobre os alimentos que podem desencadear reações cruzadas e evite consumi-los.

– Esteja ciente de possíveis sintomas alérgicos e procure atendimento médico imediatamente se ocorrerem.

Dicas para uma dieta segura e livre de alergias para pessoas sensíveis ao látex:

– Opte por alimentos frescos e naturais, evitando alimentos processados que possam conter ingredientes relacionados ao látex.

– Cozinhe suas próprias refeições para ter controle total sobre os ingredientes utilizados.

– Esteja atento a possíveis contaminações cruzadas em restaurantes e estabelecimentos de alimentos.

– Mantenha um diário alimentar para identificar possíveis gatilhos e evitar alimentos específicos que possam causar reações alérgicas.

- Comunique-se com amigos, familiares e colegas sobre sua alergia ao látex para evitar exposição acidental.

Lista de alimentos com Alto látex:

Abacate, Banana, Castanha portuguesa, Kiwi

Lista de alimentos com Moderado látex:

Maça, Cenoura, Aipo, Melão, Papaia, Batata, Tomate

Lista de alimentos com baixo látex:

Damasco, Trigo Sarraceno, Sementes de mamona, Pimenta cayena, Cereja, Grão de bico, Frutas Cítricas, Coco, Dill – Endro, Pêssego, Uvas, Pera, Avelã, Caqui, Lichia, Abacaxi, Manga, Ameixa, Nectarina, Orégano, Sálvia, Marisco, Soja, Morango, Semente de girassol, Noz, Trigo, Abobrinha

A alergia ao látex pode ser uma condição desafiadora, especialmente quando se trata de evitar alimentos que podem desencadear reações cruzadas. É fundamental que pessoas alérgicas ao látex estejam cientes dos alimentos que podem causar essas reações e tomem medidas para evitar complicações. Consultar um médico ou alergista é essencial para obter orientações personalizadas e garantir uma dieta segura e livre de alergias.

Ao estar atento aos alimentos consumidos e tomar precauções adequadas, é possível viver uma vida saudável e livre de complicações relacionadas à alergia ao látex.

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Imunoterapia Nasal

Para nós, é uma grande honra receber o reconhecimento do nosso compromisso em adotar protocolos seguros, confiáveis e eficazes no tratamento dos pacientes.

Uma das maiores recompensas é saber que nossa dedicação contribui para melhorar a vida das pessoas de forma consistente.

MENSAGENS DO ARTIGO Publicado sobre a Imunoterapia Nasal para alergias:

1. Não foram observados efeitos colaterais sistêmicos ou broncoespasmos nos casos com dose plena spray nasal final na concentração eficaz de de 8,9 ug/mês.

2. Pacientes sob imunoterapia spray nasal-LNIT, quando a medicação de controle foi retirada, após a sexta série de imunoterapia nasal, mantiveram a melhora da qualidade de vida com notas de 0-1. (menor a nota, maior a qualidade de vida)

3. Poderíamos concluir que o objetivo de induzir tolerância aos antígenos de Dermatophagoides sp. (ácaro da poeira) foi alcançado, com base na observação da diminuição do uso de medicamentos para sinais e sintomas e principalmente pela melhora na qualidade de vida dos pacientes

4. A LNIT mostrou uma diminuição significante de uso regular ou frequente de terapia com costiesteróide tópico nasal.

5. A imunoterapia spray nasal alérgeno especifica mostrou-se uma alternativa eficaz no tratamento do paciente alergico.

É gratificante contribuir para que novos conhecimentos e práticas terapêuticas

elevem a qualidade de vida das pessoas que apresentam rinite alérgica.

Exatamente por isso, um dos compromissos da IMUNODERM é valorizar a eficácia e ocupar uma posição de vanguarda da comunidade científica.

Convidamos você para conhecer a vacina spray nasal e demais protocolos diferenciados que favorecem sua saúde e bem-estar.

Luiz Werber-Bandeira – Chefe Serviço Imunologia-

Alergia. Santa Casa-RJ / Prof. Coordenador Pós-

Graduação Universidade Estácio de Sá /Diretor

Científico IMUNODERM

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

ALERGIA O CORPO EM ALERTA

O programa Fantástico iniciou uma série:

ALERGIA O CORPO EM ALERTA.

O primeiro episódio foi dia 21/01/24 e teremos sequência nos próximos domingos.

Se você não tem, certamente conhece alguem que tenha alergia.

A estimatima são de 61 milhões de brasileiros que sofrem com algum tipo de alergia, respiratória, de pele, alimentar e medicamentosa.

Porque alguns são afetados e outros não?

O que acontece dentro do corpo?

Como as alergias se desenvolvem?

Quais são os tratamentos promissores?

O nosso sistema imunológico é formado por milhões de células de diferentes tipos e funções. Ele é responsável por nos proteger, funciona como um radar ligado o tempo todo. A qualquer ameaça ele se arma para conter o inimigo. No corpo de uma pessoa alérgica esse radar perde o rumo.

A alergia é a reação exagerada e equivocada do nosso sistema imunológico contra alguma substância inofensiva.

Dra Ariane Campos Yang – Médica alergista do HC-USP:

“O sistema imunológico está em tudo, na pele, nos olhos, na mucosa respiratória, no aperelho digestivo. Uma vez que esse radar detectou algo estranho ele pode amplificar e conectar toda uma rede de comunicação, desde uma reação localizada até uma reação que acometa o corpo todo.”



É como se o corpo desse uma ordem: Tira isso daqui já!

Pode ter inchaço, coceira, vômito, diarréia. Na maioria das vezes os casos são leves, o próprio organismo resolve. A intensidade dos sintomas vai depender da quantidade de histamina liberado no processo. A histamina é um mediador químico, um “mensageiro” que controla as reações alérgicas.

“Quando uma reação alérgica acontece é como se estivesse chovendo histamina no corpo. Às vezes temos uma garoa e às vezes temos uma enchente que causa uma destruição” – disse Dra Ariane.

A série contou o caso do jovem Lucas, professor universitário, 32 anos e tem uma lista imensa de alérgenos, substâncias que provocam alergias nele: coco, amendoim, canela, abacaxi, frutos do mar, todas as castanhas, alimentos de cor verde, látex, ácaros, mofos, pólens, pelos de animais e produtos químicos.

Lucas relatou um episódio de Alergia que teve durante um Voo que ao inalar o cheiro do peixe servido no avião, teve que passar toda a viagem dentro do banheiro para se afastar. Outro episódio foi grave, uma ANAFILAXIA. Quando inalou vapores de peixe que o vizinho cozinhava, Lucas evoluiu com anafilaxia, sendo levado ao hospital com parada cardiorespiratoria que complicou devido ao procedimento de reanimação que os paramedicos realizaram, pois usavam luva de latex, o qual também é alérgico.

A anafilaxia que o lucas tem com frequência depois de entrar em contato com os alérgenos, é uma reação alérgica grave que pode evoluir para a morte: a pressao arterial cai, a garganta começa com uma coceira e vai se fechando, a voz pode ficar rouca e sentir que nao pode respirar: é sinal de emergência!

A anafilaxia é causada por uma reação a alimentos, ao latex, medicamentos ou venenos de insetos. Na maioria dos casos os sintomas surgem em segundos depois do contato com o alérgenos, mas há casos em que podem levar até 2 horas para aparecem. Existem anafilaxias que apesar de raras podem ocorrer tardiamente.

Dr Fabio Kuschnir, Presidente da ASBAI (Associação brasileira de alergia e imunologia):

“As fatalidades são bem mais comuns entre adultos do que em crianças. Se voce não está preparado para reconhecer aquele quadro, você pode perder esse paciente. Poucas faculdades tem no currículo a matéria anafilaxia.”

Porque uns tem alergia e outros nao?

“É um grande mistério saber porque uma pessoa se torna alérgica. Alergia é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais como poluição, alimentação e medicações. O nosso sistema imune começa a ser formado na gestação e tem relação com a alimentação da mãe e com o estilo de vida da mãe. O segundo momento que existe uma força ambiental para predispor a alergia é o momento do parto. As bactérias que estão no canal vaginal são bactérias que sintonizam um perfil mais regulador para que nao tenham fatores que predisponham a alergia. Quando o bebê nasce por via cesariana, as bacterias que vão morar na pele dele, não regulam dessa forma. No entanto, não que dizer que quem vai nascer de casáriana terá alergia. Isso é uma variável que influencia. A maioria das alergias são mais frequentes na infância pois o sistema imune ainda está em desenvolvimento.” – Dra Ariane

Hoje o número de pessoas alérgicas é muito grande. isso é resultado da mudança de hábitos, pois nós cuidamos melhor da higiene, vivemos com menor número de germes do que no passado. A alimentação se modificou bastante com a chegada dos alimentos industrualizados e ultraprocessados.

“O que se estima é que quando chegarmos na metade desse século em 2050, cerca de metade da população será alérgica. A nao ser que a gente começe “ontem” a mudar. A poluição leva a mudanças climáticas extremas e faz que ocorram inundações levando a mais alérgenos no ar.” disse o Dr Fabio Kuschnir.

Como o Brasil trata as pessoas com alergia?

A rede pública não está preparada para a questão da alergia. Existem doenças que são desconhecidas. temos que formar mais alergistas. Cerca de 70% esta concentrada na região sudeste. – Dr Fabio Kuschnir.

aqui segue o link da série:

https://globoplay.globo.com/v/12285439/?s=0s

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Dicas para prevenir a rinite alérgica: como evitar os gatilhos alergênicos no ambiente

A rinite alérgica é uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracterizada por sintomas como espirros, coriza, coceira no nariz e congestão nasal, a rinite alérgica pode ser desencadeada por diversos fatores, como ácaros, pólen, mofo e pelos de animais. Para aqueles que sofrem com essa condição, é essencial adotar medidas preventivas para evitar os gatilhos alergênicos no ambiente. Neste artigo, compartilharemos algumas dicas valiosas para ajudar você a prevenir a rinite alérgica e desfrutar de uma vida mais saudável e livre de sintomas.

1. Mantenha a limpeza do ambiente: A higiene é fundamental para prevenir a rinite alérgica. Limpe regularmente sua casa, removendo o pó e se tiver tapetes e cortinas, aspire bem. Evite o acúmulo de poeira em móveis e objetos, pois isso pode ser um grande desencadeador de sintomas alérgicos.

2. Controle a umidade: A umidade excessiva pode favorecer o crescimento de mofo, um dos principais alérgenos. Certifique-se de manter sua casa bem ventilada e utilize desumidificadores, se necessário. Verifique também se não há vazamentos ou infiltrações que possam contribuir para a umidade excessiva.

3. Proteja sua cama: Ácaros são uma das principais causas de rinite alérgica. Invista em capas protetoras para colchões e travesseiros, que são resistentes a ácaros e alérgenos. Lave regularmente a roupa de cama em água quente para eliminar os ácaros.

4. Evite o contato com animais de estimação: Se você é alérgico a epitélio de animais, é importante evitar o contato direto com eles. Se possível, mantenha os animais fora de casa ou restritos a áreas específicas. Lave as mãos após acariciar animais e evite tocar o rosto antes de lavá-las, pois a caspa, saliva e urina são capazes de iniciar uma reação. Programe banhos semanais ou a cada 10-15 dias para remover a carga desses antígenos retidos nos pelos.

5. Mantenha as janelas fechadas: Durante a temporada de pólen, se você morar no sul do país. manter as janelas fechadas pode ajudar a reduzir a exposição aos alérgenos. Utilize filtros de ar de alta eficiência em seu sistema de ventilação para filtrar o ar e remover partículas alergênicas.

6. Evite produtos químicos irritantes: Produtos de limpeza, perfumes e produtos de higiene pessoal podem conter substâncias irritantes que desencadeiam a rinite alérgica. Opte por produtos naturais e sem fragrâncias, sempre que possível.

7. Use máscaras de proteção: Em situações em que você sabe que estará exposto a alérgenos, como durante a limpeza da casa ou em ambientes externos com alta concentração de pólen, utilizar máscaras de proteção pode ajudar a reduzir a inalação dessas substâncias.

8. Evite fumaça de cigarro: A fumaça do cigarro é um irritante para as vias respiratórias e pode agravar os sintomas da rinite alérgica. Evite fumar e evite ambientes onde haja fumantes.

9. Consulte um especialista: Se você está lutando para controlar os sintomas da rinite alérgica, é importante buscar a orientação de um médico especialista. Ele poderá avaliar seu caso individualmente e recomendar tratamentos específicos, como medicamentos antialérgicos ou imunoterapia.

10. Mantenha-se informado: Aprender sobre os alérgenos que desencadeiam seus sintomas e estar atento às condições climáticas e sazonais pode ajudar a prevenir a rinite alérgica. Fique informado sobre os níveis de pólen e outros alérgenos em sua região e tome medidas preventivas quando necessário.

Ao adotar essas dicas para prevenir a rinite alérgica e outras doenças respiratórias, você estará no caminho certo para reduzir os sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Com o tempo, você aprenderá a identificar os gatilhos alergênicos e a adotar medidas preventivas eficazes, permitindo que você viva de forma mais saudável e confortável.

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Rotina de cuidados com a pele para o verão: Dicas essenciais para uma pele saudável e radiante

Preparada para cuidar da sua pele neste verão? ☀️

Com a chegada do verão, é essencial ajustar a nossa rotina de cuidados com a pele para garantir que ela esteja protegida e hidratada durante os dias mais quentes. Nesta postagem, vamos compartilhar dicas valiosas para uma rotina de cuidados com a pele no verão, que ajudarão a manter sua pele saudável, radiante e protegida dos danos causados pelo sol. Vamos lá!

Limpeza suave e refrescante: Comece sua rotina de cuidados com a pele no verão com uma limpeza suave e refrescante. Opte por um produto de limpeza suave, livre de ingredientes agressivos que possam ressecar ainda mais a pele. Lave o rosto duas vezes ao dia, de manhã e à noite, para remover impurezas, suor e resíduos de protetor solar.

Esfoliação suave: A esfoliação é importante para remover células mortas e desobstruir os poros, mas no verão é necessário ter cuidado para não irritar a pele sensível. Opte por esfoliantes suaves, com partículas finas e evite esfregar com muita força. Faça a esfoliação uma vez por semana para manter a pele renovada e radiante.

Hidratação intensa: A pele seca no verão pode ficar ainda mais ressecada devido à exposição ao sol e ao ar condicionado. Por isso, é essencial investir em uma hidratação intensa. Escolha um hidratante específico para pele seca, com ingredientes como ácido hialurônico e ceramidas, que ajudam a reter a umidade na pele. Aplique o hidratante diariamente, de preferência após o banho, quando a pele ainda está úmida, para melhor absorção.

Proteção solar adequada: O uso de protetor solar é fundamental durante todo o ano, mas no verão é ainda mais importante devido à intensidade dos raios solares. Escolha um protetor solar com sua dermatologista com FPS adequado para o seu tipo de pele e reaplique a cada duas horas, especialmente se estiver exposto ao sol por um longo período de tempo. Para peles secas, opte por protetores solares com fórmulas hidratantes, que ajudam a evitar o ressecamento.

Cuidado com a pele oleosa: Se você tem pele oleosa, é importante ajustar sua rotina de cuidados no verão para controlar o brilho excessivo e evitar a obstrução dos poros. Opte por produtos de limpeza suaves, livre de óleos e comedogênicos. Use um tônico adstringente para controlar a produção de óleo e escolha um hidratante oil-free, que não obstrua os poros. Além disso, use lenços matificantes ao longo do dia para controlar o brilho.

Alimentação saudável para a pele: Uma alimentação saudável é essencial para manter a pele bonita e radiante durante o verão. Consuma alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e vegetais coloridos, que ajudam a combater os radicais livres e protegem a pele dos danos causados pelo sol. Além disso, inclua alimentos ricos em ômega-3, como peixes, nozes e sementes, que ajudam a manter a hidratação da pele.

Uma rotina de cuidados com a pele adequada no verão é essencial para manter a pele saudável, protegida e radiante. Lembre-se de limpar suavemente, hidratar intensamente, proteger-se do sol e ajustar sua rotina de acordo com o seu tipo de pele. Além disso, não se esqueça de manter uma alimentação saudável e beber bastante água para manter a hidratação interna. Siga essas dicas e aproveite o verão com uma pele deslumbrante!

#CuidadosComAPele #PeleSeca #PeleOleosa #Verão #Imunoderm

https://www.instagram.com/p/C1FqrOtCUpI/?igsh=cTUzdjd5ZW50cGJp

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Como a rinite alérgica pode desencadear ou agravar o eczema

A rinite alérgica e o eczema são duas condições comuns que muitas vezes estão interligadas. A rinite alérgica é uma inflamação do revestimento nasal causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, ácaros, pelos de animais e mofo. Já o eczema, é uma condição inflamatória crônica da pele que causa coceira intensa, vermelhidão e descamação. Um indivíduo que apresente lesões persistentes, recorrentes, que coçam bastante, podem ser portadores de Dermatite atópica.

Embora a rinite alérgica e o eczema sejam condições distintas, elas compartilham algumas semelhanças em termos de fatores desencadeantes e mecanismos inflamatórios. Acredita-se que a resposta imunológica hiperativa desempenhe um papel importante em ambas as condições.

Quando uma pessoa com rinite alérgica entra em contato com um alérgeno, como o pólen, seu sistema imunológico reage produzindo anticorpos IgE. Esses anticorpos se ligam aos mastócitos, células do sistema imunológico que liberam substâncias inflamatórias, como a histamina, em resposta ao alérgeno. Essa liberação de substâncias inflamatórias pode causar sintomas típicos da rinite alérgica, como espirros, coriza e coceira no nariz.

No entanto, essa resposta inflamatória também pode afetar a pele, desencadeando ou agravando o eczema. Estudos mostram que a inflamação nasal causada pela rinite alérgica pode levar a um aumento na produção de citocinas inflamatórias, como a interleucina-4 (IL-4) e a interleucina-13 (IL-13). Essas citocinas desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção do eczema, promovendo a inflamação e a disfunção da barreira cutânea.

Além disso, a coceira intensa causada pelo eczema pode levar a um fenômeno que a pele coça, o ato de coçar pode liberar substâncias inflamatórias adicionais, piorando ainda mais a inflamação e agravando os sintomas do eczema. A rinite alérgica, com seus sintomas de coceira no nariz e espirros, pode desencadear esse ciclo vicioso, exacerbando o eczema e a rinite.

Além disso, alguns alérgenos comuns que desencadeiam a rinite alérgica, como os ácaros, também podem estar presentes no ambiente doméstico e desencadear ou agravar o eczema. A exposição a esses alérgenos pode levar a uma resposta alérgica sistêmica, afetando tanto o nariz quanto a pele.

É importante ressaltar que nem todas as pessoas com rinite alérgica desenvolverão eczema, e nem todas as pessoas com eczema têm rinite alérgica. No entanto, a relação entre essas duas condições é significativa e deve ser considerada no manejo e tratamento de pacientes com ambas as condições.

Para prevenir e controlar o eczema em pessoas com rinite alérgica, é essencial adotar uma abordagem abrangente que inclua medidas de prevenção, controle dos sintomas e tratamento adequado. Algumas estratégias eficazes incluem:

1. Evitar alérgenos conhecidos: identificar e evitar os alérgenos que desencadeiam a rinite alérgica e o eczema é fundamental. Isso pode incluir medidas como a utilização de capas antialérgicas para colchões e travesseiros, a limpeza regular da casa para reduzir a presença de ácaros e a minimização do contato com animais de estimação.

2. Manter a pele hidratada: a hidratação adequada da pele é essencial para fortalecer a barreira cutânea e reduzir a inflamação. O uso de cremes emolientes e hidratantes específicos para pele sensível pode ajudar a prevenir o ressecamento e a coceira.

3. Utilizar medicamentos tópicos: em casos de eczema mais grave, podem ser necessários medicamentos tópicos, como corticosteroides ou imunomoduladores, para controlar a inflamação e a coceira. Esses medicamentos devem ser prescritos por um médico e utilizados de acordo com as orientações.

4. Tratar a rinite alérgica: o tratamento adequado da rinite alérgica pode ajudar a reduzir a inflamação nasal e, consequentemente, a melhora dos sintomas do eczema. Isso pode incluir o uso de medicamentos antialérgicos, como anti-histamínicos e corticosteroides nasais.

5. Consultar um especialista: em casos mais graves ou persistentes de rinite alérgica e eczema, é importante buscar a orientação de um médico especialista, como um alergista ou dermatologista. Esses profissionais podem avaliar a condição de forma mais detalhada e recomendar tratamentos específicos para cada caso.

Em conclusão, a rinite alérgica e o eczema estão frequentemente relacionados, compartilhando mecanismos inflamatórios e fatores desencadeantes comuns. É importante adotar estratégias de prevenção e manejo adequadas para controlar os sintomas de ambas as condições e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas. Consultar um médico especialista é fundamental para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado.

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Dicas para prevenir complicações respiratórias durante períodos de baixa umidade do ar

A baixa umidade do ar é um problema comum em várias regiões do mundo, especialmente durante certas épocas do ano. Além de causar desconforto físico, a baixa umidade também pode afetar negativamente a saúde respiratória, aumentando o risco de complicações respiratórias.

Estamos com casos frequentes de bronquiolite, por isso fica totalmente indicado a vacinação de todas as pessoas, contra a gripe – influenza, principalmente as pessoas com alergia respiratória. Neste artigo, vamos discutir algumas dicas importantes para prevenir essas complicações e manter a saúde respiratória durante períodos de baixa umidade do ar.

1. Mantenha-se hidratado:

A hidratação adequada é essencial para manter as vias respiratórias úmidas e saudáveis. Beber bastante água ao longo do dia ajuda a evitar o ressecamento das membranas mucosas do nariz e da garganta, reduzindo assim a irritação e a inflamação das vias respiratórias. Além disso, consumir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, também pode ajudar a manter o corpo hidratado.

2. Use um umidificador de ar:

Quando o ar fica muito seco com a umidade do ar abaixo de 65% é indicado usar um vasilhame com água no quarto. O ar muito seco, propicia as viroses respiratórias, principalmente nas crianças e nos indivíduos mais maduros. Também pode-se Investir em um umidificador de ar que pode ser uma ótima maneira de aumentar a umidade em ambientes internos. Esses aparelhos ajudam a adicionar umidade ao ar, tornando-o mais confortável para respirar. Certifique-se de limpar e manter o umidificador regularmente para evitar o acúmulo de bactérias e fungos. No entanto, é necessário atenção para não criar um ambiente úmido, no qual favorece o crescimento de ácaros e fungos causadores de alergias.

3. Evite exposição prolongada a ambientes secos:

Durante períodos de baixa umidade, é importante evitar a exposição prolongada a ambientes secos, como ambientes com ar-condicionado ou aquecimento central. Esses sistemas podem reduzir ainda mais a umidade do ar, tornando-o mais propenso a causar irritação e inflamação das vias respiratórias.

4. Utilize soro fisiológico nasal:

O uso de soro fisiológico nasal pode ajudar a manter as vias respiratórias úmidas e limpas. Ao aplicar algumas gotas de soro fisiológico nas narinas, você pode aliviar o ressecamento e a irritação, além de ajudar a remover partículas irritantes do ar, como poeira e poluentes.

5. Pratique a higiene respiratória:

Durante períodos de baixa umidade, é importante manter uma boa higiene respiratória para evitar complicações. Lave as mãos regularmente para evitar a propagação de germes e evite tocar o rosto com as mãos sujas. Além disso, evite fumar e exposição a fumaças e poluentes do ar, pois eles podem agravar os sintomas respiratórios.

6. Mantenha-se ativo:

A prática regular de exercícios físicos pode ajudar a fortalecer o sistema respiratório e melhorar a capacidade pulmonar. Durante períodos de baixa umidade, é importante manter-se ativo para manter os pulmões saudáveis. No entanto, é recomendado evitar atividades físicas intensas ao ar livre durante os momentos mais secos do dia, quando a umidade é menor.

7. Consulte um médico:

Se você estiver enfrentando sintomas respiratórios persistentes durante períodos de baixa umidade do ar, é importante consultar um médico especialista. Eles poderão avaliar sua condição e recomendar tratamentos adicionais, como medicamentos ou terapias respiratórias, para aliviar os sintomas e prevenir complicações.

Conclusão:

A baixa umidade do ar pode ser um desafio para a saúde respiratória, mas seguindo essas dicas simples, você pode reduzir o risco de complicações e manter seus pulmões saudáveis durante esses períodos. Lembre-se de manter-se hidratado, utilizar um umidificador de ar, evitar ambientes secos, praticar a higiene respiratória e consultar um médico se necessário. Com essas medidas preventivas, você estará no caminho certo para uma saúde respiratória melhor, mesmo durante períodos de baixa umidade do ar.

Veja nossa postagem sobre o tema e o trecho do prof. Werber-Bandeira em entrevista no Bom dia Rio

https://www.instagram.com/reel/C2QCDdDMkIa/?igsh=d2UwZnUzeGJtbWV1

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Os benefícios da toxina botulínica no tratamento de rugas e linhas de expressão

O envelhecimento é um processo natural que afeta a todos nós, e uma das principais manifestações desse processo são as rugas e linhas de expressão que surgem no rosto ao longo dos anos. Felizmente, a toxina botulínica, também conhecida como botox, tem se mostrado uma opção eficaz e segura para o tratamento dessas marcas indesejadas.

A toxina botulínica é uma substância produzida pela bactéria Clostridium botulinum, que age bloqueando a liberação de acetilcolina, um neurotransmissor responsável pela contração muscular. Quando aplicada em pequenas doses, a toxina botulínica relaxa os músculos faciais, suavizando as rugas e linhas de expressão.

Um dos principais benefícios da toxina botulínica é a sua capacidade de tratar rugas dinâmicas, aquelas que são formadas pela movimentação dos músculos faciais, como as rugas na testa, os pés de galinha ao redor dos olhos e as linhas de expressão entre as sobrancelhas. Ao relaxar os músculos responsáveis por essas rugas, a toxina botulínica suaviza sua aparência, proporcionando um aspecto mais jovem e descansado.

Além disso, a toxina botulínica também pode ser utilizada de forma preventiva, ou seja, antes que as rugas e linhas de expressão se tornem profundas e mais difíceis de tratar. Ao iniciar o tratamento com toxina botulínica mais cedo, é possível evitar a formação dessas marcas indesejadas, mantendo a pele com uma aparência mais jovem e saudável por mais tempo.

Outro benefício da toxina botulínica é a sua versatilidade. Além de tratar rugas e linhas de expressão, ela também pode ser utilizada para corrigir assimetrias faciais, suavizar a aparência de cicatrizes e até mesmo tratar condições médicas, como o bruxismo e a hiperidrose (excesso de suor).

É importante ressaltar que o uso da toxina botulínica no tratamento de rugas e linhas de expressão deve ser realizado por um profissional qualificado, como um dermatologista, que tenha experiência e conhecimento sobre a técnica. A aplicação incorreta da toxina botulínica pode levar a resultados indesejados, como uma aparência artificial ou a paralisia excessiva dos músculos faciais.

É fundamental também que o paciente tenha expectativas realistas em relação aos resultados do tratamento com toxina botulínica. Embora seja eficaz na suavização das rugas e linhas de expressão, a toxina botulínica não é capaz de eliminar completamente essas marcas. Além disso, os resultados do tratamento são temporários e geralmente duram de três a seis meses, sendo necessárias aplicações periódicas para manter os efeitos.

Em resumo, a toxina botulínica é uma opção segura e eficaz para o tratamento de rugas e linhas de expressão. Seus benefícios incluem a suavização das marcas faciais, a prevenção do envelhecimento precoce e a versatilidade de uso. No entanto, é fundamental buscar um profissional qualificado e ter expectativas realistas em relação aos resultados.

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29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Vacinação contra a dengue: benefícios e recomendações para os moradores do Rio de Janeiro

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e se tornou um problema de saúde pública no Rio de Janeiro. Com o aumento dos casos da doença, é fundamental que a população esteja ciente da importância da vacinação como medida preventiva.

A vacina contra a dengue é uma ferramenta eficaz na redução da incidência da doença e seus sintomas. Ela foi desenvolvida para proteger contra os quatro sorotipos do vírus da dengue, oferecendo uma imunização abrangente. No entanto, é importante ressaltar que a vacina não é recomendada para todas as faixas etárias e situações.

No Rio de Janeiro, a vacinação contra a dengue é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos de idade, que já tenham sido infectadas anteriormente pelo vírus. Isso ocorre porque a vacina pode agravar os sintomas da doença em pessoas que nunca tiveram contato com o vírus. Portanto, é essencial que os moradores estejam cientes dessa recomendação antes de buscar a imunização.

Além disso, é importante destacar que a vacina não substitui as medidas de prevenção já conhecidas, como o combate ao mosquito transmissor. A eliminação dos criadouros do Aedes aegypti, como recipientes com água parada, é fundamental para evitar a proliferação do mosquito e, consequentemente, a transmissão da doença.

Além de reduzir a incidência da doença, ela também contribui para a diminuição dos casos graves e óbitos relacionados à dengue. Com a imunização, é possível evitar complicações e internações hospitalares, aliviando a sobrecarga nos serviços de saúde.

Outro ponto importante é que a vacinação em massa pode levar a um efeito de proteção coletiva. Isso significa que, ao vacinar um grande número de pessoas, é possível reduzir a circulação do vírus na comunidade, protegendo também aqueles que não foram imunizados.

É válido ressaltar que a vacina contra a dengue é segura e passou por rigorosos testes antes de ser disponibilizada para a população. No entanto, como qualquer vacina, podem ocorrer reações adversas, como dor no local da aplicação, febre baixa e dor de cabeça. Esses efeitos costumam ser leves e temporários, não representando um risco significativo para a saúde.

Portanto, é fundamental que os moradores do Rio de Janeiro busquem informações atualizadas sobre a vacinação contra a dengue e sigam as recomendações das autoridades de saúde.

A prevenção da doença é responsabilidade de todos, e a vacinação é uma importante ferramenta nesse processo. Proteja-se e contribua para a redução dos casos de dengue em nossa cidade.