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Category: Alergia

22 de julho de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Reunião cientifica mensal Julho 2024

21 de março de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Meu filho tem asma?

Meu filho tem - Alergia respiratória

A asma é uma condição respiratória crônica que afeta milhões de crianças em todo o mundo. É importante estar ciente dos sinais e sintomas dessa doença para que possamos identificá-la precocemente e buscar o tratamento adequado.

Hoje nós vamos conversar sobre crianças de 0 a 5 anos de idade.

A pergunta é: Meu filho tem asma?

tem que ser observado por determinadas condições e sinais:

  • Meu filho(a) quando faz viroses e resfriados ele fica com tosse, falta de ar e chiado.
  • Meu filho(a) quando corre e brinca com os outros amigos ele fica mais cansado do que as outras crianças, está evitando de correr o/ou faz tosse e chiado.
  • Meu bebê ao chorar faz muito chiado ou faz falta de ar.
  • Os pais são pessoas alérgicas. meu filho tem outras alergias como Rinite, Dermatite atópica, Alergia alimentar.

Se essas perguntas e respostas forem muito frequentes, nós temos que fazer uma terapia por 2 a 3 meses. Se ele melhorar, significa que ele está iniciando um quadro Asmático e provavelmente um quadro alérgico.

Então essa criança vai ser testada para saber se é asma e quais são as substancias essa criança é alérgica e o que está lavando a uma condição de inicio de um quadro asmático e nos podemos então intervir para que não evolua para um quadro alérgico asmático persistente.

Os sintomas mais comuns de asma em crianças são tosse persistente, chiado no peito, falta de ar e aperto no peito. Também explicaremos como identificar esses sintomas e quando procurar ajuda médica.

1. Tosse persistente: A tosse é um dos sintomas mais comuns de asma em crianças. No entanto, é importante distinguir entre uma tosse comum e uma tosse causada pela asma. A tosse associada à asma geralmente é persistente e piora à noite ou durante a prática de exercícios físicos. Além disso, a tosse pode ser seca e não produzir muco.

2. Chiado no peito: O chiado no peito é outro sintoma característico da asma em crianças. É um som agudo e estridente que ocorre quando o ar passa pelos brônquios estreitados. O chiado no peito pode ser audível durante a respiração normal ou durante uma crise de asma. É importante notar que nem todas as crianças com asma apresentam chiado no peito, mas quando presente, é um sinal claro da doença.

3. Falta de ar: A falta de ar é um sintoma preocupante e pode ser assustador tanto para a criança quanto para os pais. As crianças com asma podem sentir dificuldade em respirar e ter a sensação de que não estão recebendo ar suficiente. Isso pode levar a uma respiração rápida e superficial. A falta de ar pode ocorrer durante uma crise de asma ou como um sintoma persistente.

4. Aperto no peito: Muitas crianças com asma descrevem uma sensação de aperto ou pressão no peito. Isso ocorre devido à inflamação e estreitamento dos brônquios, o que dificulta a passagem do ar. O aperto no peito pode ser acompanhado por uma sensação de desconforto ou dor.

É importante observar que os sintomas da asma podem variar de criança para criança e podem mudar ao longo do tempo.

Algumas crianças podem apresentar apenas um ou dois sintomas, enquanto outras podem ter todos eles. Além disso, a gravidade dos sintomas também pode variar, desde sintomas leves e ocasionais até crises graves e frequentes.

Além disso, se esses sintomas interferirem nas atividades diárias da criança, como brincar, dormir ou praticar exercícios físicos, é necessário buscar ajuda médica imediatamente.

O diagnóstico da asma em crianças é baseado em uma combinação de histórico médico, exame físico e testes de função pulmonar (este acima de 6 anos se possível). O médico pode solicitar exames adicionais, como radiografias de tórax ou testes de alergia, para descartar outras condições respiratórias.

Em conclusão, é fundamental estar ciente dos sintomas comuns de asma em crianças, como tosse persistente, chiado no peito, falta de ar e aperto no peito.

Se você suspeitar que seu filho possa ter asma, não hesite em entrar em contato com um médico especialista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

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29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Alimentos que podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex

Alimentos que podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex

A alergia ao látex é uma condição cada vez mais comum, afetando um número significativo de pessoas em todo o mundo. Além das reações alérgicas ao entrar em contato direto com o látex, muitos indivíduos alérgicos também podem experimentar reações cruzadas ao consumir certos alimentos. Essas reações cruzadas ocorrem devido à semelhança de proteínas presentes no látex e em certos alimentos. Neste artigo, discutiremos quais alimentos podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex e como identificá-los para evitar complicações.

1. Abacate:

O abacate é um alimento que pode causar reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. Isso ocorre porque a proteína presente no abacate é semelhante à proteína do látex. Pessoas com alergia ao látex devem estar atentas ao consumo de abacate e evitar seu consumo se apresentarem sintomas alérgicos.

2. Banana:

A banana é outro alimento que pode desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. A proteína presente na banana é semelhante à proteína do látex, o que pode levar a sintomas alérgicos em indivíduos sensíveis. É importante que pessoas com alergia ao látex evitem o consumo de bananas ou estejam cientes dos possíveis sintomas alérgicos que podem ocorrer.

3. Kiwi:

O kiwi é conhecido por ser um alimento saudável e nutritivo, mas também pode causar reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. A proteína presente no kiwi é semelhante à proteína do látex, o que pode levar a sintomas alérgicos em indivíduos sensíveis.

4. Castanhas:

As castanhas – castanha portuguesa, castanha de caju e nozes, também podem desencadear reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex. Esses alimentos contêm proteínas semelhantes às encontradas no látex, o que pode levar a sintomas alérgicos em indivíduos sensíveis.

5. Frutas tropicais:

Frutas tropicais, como manga, mamão e maracujá, também podem causar reações cruzadas em pessoas alérgicas ao látex.

Como identificar e evitar alimentos que causam reações cruzadas com o látex:

– Leia atentamente os rótulos dos alimentos para identificar possíveis ingredientes relacionados ao látex.

– Consulte um médico ou alergista para realizar testes de alergia específicos e obter orientações personalizadas.

– Mantenha-se informado sobre os alimentos que podem desencadear reações cruzadas e evite consumi-los.

– Esteja ciente de possíveis sintomas alérgicos e procure atendimento médico imediatamente se ocorrerem.

Dicas para uma dieta segura e livre de alergias para pessoas sensíveis ao látex:

– Opte por alimentos frescos e naturais, evitando alimentos processados que possam conter ingredientes relacionados ao látex.

– Cozinhe suas próprias refeições para ter controle total sobre os ingredientes utilizados.

– Esteja atento a possíveis contaminações cruzadas em restaurantes e estabelecimentos de alimentos.

– Mantenha um diário alimentar para identificar possíveis gatilhos e evitar alimentos específicos que possam causar reações alérgicas.

- Comunique-se com amigos, familiares e colegas sobre sua alergia ao látex para evitar exposição acidental.

Lista de alimentos com Alto látex:

Abacate, Banana, Castanha portuguesa, Kiwi

Lista de alimentos com Moderado látex:

Maça, Cenoura, Aipo, Melão, Papaia, Batata, Tomate

Lista de alimentos com baixo látex:

Damasco, Trigo Sarraceno, Sementes de mamona, Pimenta cayena, Cereja, Grão de bico, Frutas Cítricas, Coco, Dill – Endro, Pêssego, Uvas, Pera, Avelã, Caqui, Lichia, Abacaxi, Manga, Ameixa, Nectarina, Orégano, Sálvia, Marisco, Soja, Morango, Semente de girassol, Noz, Trigo, Abobrinha

A alergia ao látex pode ser uma condição desafiadora, especialmente quando se trata de evitar alimentos que podem desencadear reações cruzadas. É fundamental que pessoas alérgicas ao látex estejam cientes dos alimentos que podem causar essas reações e tomem medidas para evitar complicações. Consultar um médico ou alergista é essencial para obter orientações personalizadas e garantir uma dieta segura e livre de alergias.

Ao estar atento aos alimentos consumidos e tomar precauções adequadas, é possível viver uma vida saudável e livre de complicações relacionadas à alergia ao látex.

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Imunoterapia Nasal

Para nós, é uma grande honra receber o reconhecimento do nosso compromisso em adotar protocolos seguros, confiáveis e eficazes no tratamento dos pacientes.

Uma das maiores recompensas é saber que nossa dedicação contribui para melhorar a vida das pessoas de forma consistente.

MENSAGENS DO ARTIGO Publicado sobre a Imunoterapia Nasal para alergias:

1. Não foram observados efeitos colaterais sistêmicos ou broncoespasmos nos casos com dose plena spray nasal final na concentração eficaz de de 8,9 ug/mês.

2. Pacientes sob imunoterapia spray nasal-LNIT, quando a medicação de controle foi retirada, após a sexta série de imunoterapia nasal, mantiveram a melhora da qualidade de vida com notas de 0-1. (menor a nota, maior a qualidade de vida)

3. Poderíamos concluir que o objetivo de induzir tolerância aos antígenos de Dermatophagoides sp. (ácaro da poeira) foi alcançado, com base na observação da diminuição do uso de medicamentos para sinais e sintomas e principalmente pela melhora na qualidade de vida dos pacientes

4. A LNIT mostrou uma diminuição significante de uso regular ou frequente de terapia com costiesteróide tópico nasal.

5. A imunoterapia spray nasal alérgeno especifica mostrou-se uma alternativa eficaz no tratamento do paciente alergico.

É gratificante contribuir para que novos conhecimentos e práticas terapêuticas

elevem a qualidade de vida das pessoas que apresentam rinite alérgica.

Exatamente por isso, um dos compromissos da IMUNODERM é valorizar a eficácia e ocupar uma posição de vanguarda da comunidade científica.

Convidamos você para conhecer a vacina spray nasal e demais protocolos diferenciados que favorecem sua saúde e bem-estar.

Luiz Werber-Bandeira – Chefe Serviço Imunologia-

Alergia. Santa Casa-RJ / Prof. Coordenador Pós-

Graduação Universidade Estácio de Sá /Diretor

Científico IMUNODERM

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

ALERGIA O CORPO EM ALERTA

O programa Fantástico iniciou uma série:

ALERGIA O CORPO EM ALERTA.

O primeiro episódio foi dia 21/01/24 e teremos sequência nos próximos domingos.

Se você não tem, certamente conhece alguem que tenha alergia.

A estimatima são de 61 milhões de brasileiros que sofrem com algum tipo de alergia, respiratória, de pele, alimentar e medicamentosa.

Porque alguns são afetados e outros não?

O que acontece dentro do corpo?

Como as alergias se desenvolvem?

Quais são os tratamentos promissores?

O nosso sistema imunológico é formado por milhões de células de diferentes tipos e funções. Ele é responsável por nos proteger, funciona como um radar ligado o tempo todo. A qualquer ameaça ele se arma para conter o inimigo. No corpo de uma pessoa alérgica esse radar perde o rumo.

A alergia é a reação exagerada e equivocada do nosso sistema imunológico contra alguma substância inofensiva.

Dra Ariane Campos Yang – Médica alergista do HC-USP:

“O sistema imunológico está em tudo, na pele, nos olhos, na mucosa respiratória, no aperelho digestivo. Uma vez que esse radar detectou algo estranho ele pode amplificar e conectar toda uma rede de comunicação, desde uma reação localizada até uma reação que acometa o corpo todo.”



É como se o corpo desse uma ordem: Tira isso daqui já!

Pode ter inchaço, coceira, vômito, diarréia. Na maioria das vezes os casos são leves, o próprio organismo resolve. A intensidade dos sintomas vai depender da quantidade de histamina liberado no processo. A histamina é um mediador químico, um “mensageiro” que controla as reações alérgicas.

“Quando uma reação alérgica acontece é como se estivesse chovendo histamina no corpo. Às vezes temos uma garoa e às vezes temos uma enchente que causa uma destruição” – disse Dra Ariane.

A série contou o caso do jovem Lucas, professor universitário, 32 anos e tem uma lista imensa de alérgenos, substâncias que provocam alergias nele: coco, amendoim, canela, abacaxi, frutos do mar, todas as castanhas, alimentos de cor verde, látex, ácaros, mofos, pólens, pelos de animais e produtos químicos.

Lucas relatou um episódio de Alergia que teve durante um Voo que ao inalar o cheiro do peixe servido no avião, teve que passar toda a viagem dentro do banheiro para se afastar. Outro episódio foi grave, uma ANAFILAXIA. Quando inalou vapores de peixe que o vizinho cozinhava, Lucas evoluiu com anafilaxia, sendo levado ao hospital com parada cardiorespiratoria que complicou devido ao procedimento de reanimação que os paramedicos realizaram, pois usavam luva de latex, o qual também é alérgico.

A anafilaxia que o lucas tem com frequência depois de entrar em contato com os alérgenos, é uma reação alérgica grave que pode evoluir para a morte: a pressao arterial cai, a garganta começa com uma coceira e vai se fechando, a voz pode ficar rouca e sentir que nao pode respirar: é sinal de emergência!

A anafilaxia é causada por uma reação a alimentos, ao latex, medicamentos ou venenos de insetos. Na maioria dos casos os sintomas surgem em segundos depois do contato com o alérgenos, mas há casos em que podem levar até 2 horas para aparecem. Existem anafilaxias que apesar de raras podem ocorrer tardiamente.

Dr Fabio Kuschnir, Presidente da ASBAI (Associação brasileira de alergia e imunologia):

“As fatalidades são bem mais comuns entre adultos do que em crianças. Se voce não está preparado para reconhecer aquele quadro, você pode perder esse paciente. Poucas faculdades tem no currículo a matéria anafilaxia.”

Porque uns tem alergia e outros nao?

“É um grande mistério saber porque uma pessoa se torna alérgica. Alergia é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais como poluição, alimentação e medicações. O nosso sistema imune começa a ser formado na gestação e tem relação com a alimentação da mãe e com o estilo de vida da mãe. O segundo momento que existe uma força ambiental para predispor a alergia é o momento do parto. As bactérias que estão no canal vaginal são bactérias que sintonizam um perfil mais regulador para que nao tenham fatores que predisponham a alergia. Quando o bebê nasce por via cesariana, as bacterias que vão morar na pele dele, não regulam dessa forma. No entanto, não que dizer que quem vai nascer de casáriana terá alergia. Isso é uma variável que influencia. A maioria das alergias são mais frequentes na infância pois o sistema imune ainda está em desenvolvimento.” – Dra Ariane

Hoje o número de pessoas alérgicas é muito grande. isso é resultado da mudança de hábitos, pois nós cuidamos melhor da higiene, vivemos com menor número de germes do que no passado. A alimentação se modificou bastante com a chegada dos alimentos industrualizados e ultraprocessados.

“O que se estima é que quando chegarmos na metade desse século em 2050, cerca de metade da população será alérgica. A nao ser que a gente começe “ontem” a mudar. A poluição leva a mudanças climáticas extremas e faz que ocorram inundações levando a mais alérgenos no ar.” disse o Dr Fabio Kuschnir.

Como o Brasil trata as pessoas com alergia?

A rede pública não está preparada para a questão da alergia. Existem doenças que são desconhecidas. temos que formar mais alergistas. Cerca de 70% esta concentrada na região sudeste. – Dr Fabio Kuschnir.

aqui segue o link da série:

https://globoplay.globo.com/v/12285439/?s=0s

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Dicas para prevenir a rinite alérgica: como evitar os gatilhos alergênicos no ambiente

A rinite alérgica é uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracterizada por sintomas como espirros, coriza, coceira no nariz e congestão nasal, a rinite alérgica pode ser desencadeada por diversos fatores, como ácaros, pólen, mofo e pelos de animais. Para aqueles que sofrem com essa condição, é essencial adotar medidas preventivas para evitar os gatilhos alergênicos no ambiente. Neste artigo, compartilharemos algumas dicas valiosas para ajudar você a prevenir a rinite alérgica e desfrutar de uma vida mais saudável e livre de sintomas.

1. Mantenha a limpeza do ambiente: A higiene é fundamental para prevenir a rinite alérgica. Limpe regularmente sua casa, removendo o pó e se tiver tapetes e cortinas, aspire bem. Evite o acúmulo de poeira em móveis e objetos, pois isso pode ser um grande desencadeador de sintomas alérgicos.

2. Controle a umidade: A umidade excessiva pode favorecer o crescimento de mofo, um dos principais alérgenos. Certifique-se de manter sua casa bem ventilada e utilize desumidificadores, se necessário. Verifique também se não há vazamentos ou infiltrações que possam contribuir para a umidade excessiva.

3. Proteja sua cama: Ácaros são uma das principais causas de rinite alérgica. Invista em capas protetoras para colchões e travesseiros, que são resistentes a ácaros e alérgenos. Lave regularmente a roupa de cama em água quente para eliminar os ácaros.

4. Evite o contato com animais de estimação: Se você é alérgico a epitélio de animais, é importante evitar o contato direto com eles. Se possível, mantenha os animais fora de casa ou restritos a áreas específicas. Lave as mãos após acariciar animais e evite tocar o rosto antes de lavá-las, pois a caspa, saliva e urina são capazes de iniciar uma reação. Programe banhos semanais ou a cada 10-15 dias para remover a carga desses antígenos retidos nos pelos.

5. Mantenha as janelas fechadas: Durante a temporada de pólen, se você morar no sul do país. manter as janelas fechadas pode ajudar a reduzir a exposição aos alérgenos. Utilize filtros de ar de alta eficiência em seu sistema de ventilação para filtrar o ar e remover partículas alergênicas.

6. Evite produtos químicos irritantes: Produtos de limpeza, perfumes e produtos de higiene pessoal podem conter substâncias irritantes que desencadeiam a rinite alérgica. Opte por produtos naturais e sem fragrâncias, sempre que possível.

7. Use máscaras de proteção: Em situações em que você sabe que estará exposto a alérgenos, como durante a limpeza da casa ou em ambientes externos com alta concentração de pólen, utilizar máscaras de proteção pode ajudar a reduzir a inalação dessas substâncias.

8. Evite fumaça de cigarro: A fumaça do cigarro é um irritante para as vias respiratórias e pode agravar os sintomas da rinite alérgica. Evite fumar e evite ambientes onde haja fumantes.

9. Consulte um especialista: Se você está lutando para controlar os sintomas da rinite alérgica, é importante buscar a orientação de um médico especialista. Ele poderá avaliar seu caso individualmente e recomendar tratamentos específicos, como medicamentos antialérgicos ou imunoterapia.

10. Mantenha-se informado: Aprender sobre os alérgenos que desencadeiam seus sintomas e estar atento às condições climáticas e sazonais pode ajudar a prevenir a rinite alérgica. Fique informado sobre os níveis de pólen e outros alérgenos em sua região e tome medidas preventivas quando necessário.

Ao adotar essas dicas para prevenir a rinite alérgica e outras doenças respiratórias, você estará no caminho certo para reduzir os sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Com o tempo, você aprenderá a identificar os gatilhos alergênicos e a adotar medidas preventivas eficazes, permitindo que você viva de forma mais saudável e confortável.

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Como a rinite alérgica pode desencadear ou agravar o eczema

A rinite alérgica e o eczema são duas condições comuns que muitas vezes estão interligadas. A rinite alérgica é uma inflamação do revestimento nasal causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, ácaros, pelos de animais e mofo. Já o eczema, é uma condição inflamatória crônica da pele que causa coceira intensa, vermelhidão e descamação. Um indivíduo que apresente lesões persistentes, recorrentes, que coçam bastante, podem ser portadores de Dermatite atópica.

Embora a rinite alérgica e o eczema sejam condições distintas, elas compartilham algumas semelhanças em termos de fatores desencadeantes e mecanismos inflamatórios. Acredita-se que a resposta imunológica hiperativa desempenhe um papel importante em ambas as condições.

Quando uma pessoa com rinite alérgica entra em contato com um alérgeno, como o pólen, seu sistema imunológico reage produzindo anticorpos IgE. Esses anticorpos se ligam aos mastócitos, células do sistema imunológico que liberam substâncias inflamatórias, como a histamina, em resposta ao alérgeno. Essa liberação de substâncias inflamatórias pode causar sintomas típicos da rinite alérgica, como espirros, coriza e coceira no nariz.

No entanto, essa resposta inflamatória também pode afetar a pele, desencadeando ou agravando o eczema. Estudos mostram que a inflamação nasal causada pela rinite alérgica pode levar a um aumento na produção de citocinas inflamatórias, como a interleucina-4 (IL-4) e a interleucina-13 (IL-13). Essas citocinas desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção do eczema, promovendo a inflamação e a disfunção da barreira cutânea.

Além disso, a coceira intensa causada pelo eczema pode levar a um fenômeno que a pele coça, o ato de coçar pode liberar substâncias inflamatórias adicionais, piorando ainda mais a inflamação e agravando os sintomas do eczema. A rinite alérgica, com seus sintomas de coceira no nariz e espirros, pode desencadear esse ciclo vicioso, exacerbando o eczema e a rinite.

Além disso, alguns alérgenos comuns que desencadeiam a rinite alérgica, como os ácaros, também podem estar presentes no ambiente doméstico e desencadear ou agravar o eczema. A exposição a esses alérgenos pode levar a uma resposta alérgica sistêmica, afetando tanto o nariz quanto a pele.

É importante ressaltar que nem todas as pessoas com rinite alérgica desenvolverão eczema, e nem todas as pessoas com eczema têm rinite alérgica. No entanto, a relação entre essas duas condições é significativa e deve ser considerada no manejo e tratamento de pacientes com ambas as condições.

Para prevenir e controlar o eczema em pessoas com rinite alérgica, é essencial adotar uma abordagem abrangente que inclua medidas de prevenção, controle dos sintomas e tratamento adequado. Algumas estratégias eficazes incluem:

1. Evitar alérgenos conhecidos: identificar e evitar os alérgenos que desencadeiam a rinite alérgica e o eczema é fundamental. Isso pode incluir medidas como a utilização de capas antialérgicas para colchões e travesseiros, a limpeza regular da casa para reduzir a presença de ácaros e a minimização do contato com animais de estimação.

2. Manter a pele hidratada: a hidratação adequada da pele é essencial para fortalecer a barreira cutânea e reduzir a inflamação. O uso de cremes emolientes e hidratantes específicos para pele sensível pode ajudar a prevenir o ressecamento e a coceira.

3. Utilizar medicamentos tópicos: em casos de eczema mais grave, podem ser necessários medicamentos tópicos, como corticosteroides ou imunomoduladores, para controlar a inflamação e a coceira. Esses medicamentos devem ser prescritos por um médico e utilizados de acordo com as orientações.

4. Tratar a rinite alérgica: o tratamento adequado da rinite alérgica pode ajudar a reduzir a inflamação nasal e, consequentemente, a melhora dos sintomas do eczema. Isso pode incluir o uso de medicamentos antialérgicos, como anti-histamínicos e corticosteroides nasais.

5. Consultar um especialista: em casos mais graves ou persistentes de rinite alérgica e eczema, é importante buscar a orientação de um médico especialista, como um alergista ou dermatologista. Esses profissionais podem avaliar a condição de forma mais detalhada e recomendar tratamentos específicos para cada caso.

Em conclusão, a rinite alérgica e o eczema estão frequentemente relacionados, compartilhando mecanismos inflamatórios e fatores desencadeantes comuns. É importante adotar estratégias de prevenção e manejo adequadas para controlar os sintomas de ambas as condições e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas. Consultar um médico especialista é fundamental para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado.

29 de janeiro de 2024 by Inteligenciaemti 0 Comments

Dicas para prevenir complicações respiratórias durante períodos de baixa umidade do ar

A baixa umidade do ar é um problema comum em várias regiões do mundo, especialmente durante certas épocas do ano. Além de causar desconforto físico, a baixa umidade também pode afetar negativamente a saúde respiratória, aumentando o risco de complicações respiratórias.

Estamos com casos frequentes de bronquiolite, por isso fica totalmente indicado a vacinação de todas as pessoas, contra a gripe – influenza, principalmente as pessoas com alergia respiratória. Neste artigo, vamos discutir algumas dicas importantes para prevenir essas complicações e manter a saúde respiratória durante períodos de baixa umidade do ar.

1. Mantenha-se hidratado:

A hidratação adequada é essencial para manter as vias respiratórias úmidas e saudáveis. Beber bastante água ao longo do dia ajuda a evitar o ressecamento das membranas mucosas do nariz e da garganta, reduzindo assim a irritação e a inflamação das vias respiratórias. Além disso, consumir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, também pode ajudar a manter o corpo hidratado.

2. Use um umidificador de ar:

Quando o ar fica muito seco com a umidade do ar abaixo de 65% é indicado usar um vasilhame com água no quarto. O ar muito seco, propicia as viroses respiratórias, principalmente nas crianças e nos indivíduos mais maduros. Também pode-se Investir em um umidificador de ar que pode ser uma ótima maneira de aumentar a umidade em ambientes internos. Esses aparelhos ajudam a adicionar umidade ao ar, tornando-o mais confortável para respirar. Certifique-se de limpar e manter o umidificador regularmente para evitar o acúmulo de bactérias e fungos. No entanto, é necessário atenção para não criar um ambiente úmido, no qual favorece o crescimento de ácaros e fungos causadores de alergias.

3. Evite exposição prolongada a ambientes secos:

Durante períodos de baixa umidade, é importante evitar a exposição prolongada a ambientes secos, como ambientes com ar-condicionado ou aquecimento central. Esses sistemas podem reduzir ainda mais a umidade do ar, tornando-o mais propenso a causar irritação e inflamação das vias respiratórias.

4. Utilize soro fisiológico nasal:

O uso de soro fisiológico nasal pode ajudar a manter as vias respiratórias úmidas e limpas. Ao aplicar algumas gotas de soro fisiológico nas narinas, você pode aliviar o ressecamento e a irritação, além de ajudar a remover partículas irritantes do ar, como poeira e poluentes.

5. Pratique a higiene respiratória:

Durante períodos de baixa umidade, é importante manter uma boa higiene respiratória para evitar complicações. Lave as mãos regularmente para evitar a propagação de germes e evite tocar o rosto com as mãos sujas. Além disso, evite fumar e exposição a fumaças e poluentes do ar, pois eles podem agravar os sintomas respiratórios.

6. Mantenha-se ativo:

A prática regular de exercícios físicos pode ajudar a fortalecer o sistema respiratório e melhorar a capacidade pulmonar. Durante períodos de baixa umidade, é importante manter-se ativo para manter os pulmões saudáveis. No entanto, é recomendado evitar atividades físicas intensas ao ar livre durante os momentos mais secos do dia, quando a umidade é menor.

7. Consulte um médico:

Se você estiver enfrentando sintomas respiratórios persistentes durante períodos de baixa umidade do ar, é importante consultar um médico especialista. Eles poderão avaliar sua condição e recomendar tratamentos adicionais, como medicamentos ou terapias respiratórias, para aliviar os sintomas e prevenir complicações.

Conclusão:

A baixa umidade do ar pode ser um desafio para a saúde respiratória, mas seguindo essas dicas simples, você pode reduzir o risco de complicações e manter seus pulmões saudáveis durante esses períodos. Lembre-se de manter-se hidratado, utilizar um umidificador de ar, evitar ambientes secos, praticar a higiene respiratória e consultar um médico se necessário. Com essas medidas preventivas, você estará no caminho certo para uma saúde respiratória melhor, mesmo durante períodos de baixa umidade do ar.

Veja nossa postagem sobre o tema e o trecho do prof. Werber-Bandeira em entrevista no Bom dia Rio

https://www.instagram.com/reel/C2QCDdDMkIa/?igsh=d2UwZnUzeGJtbWV1

5 de dezembro de 2023 by Inteligenciaemti 0 Comments

IMMUNO 2023 – Congresso

Professor Luiz Werber Bandeira no Congresso Immuno 2023

Participação durante o Congresso Brasileiro de Imunologia-Sociedade Brasileira de Imunologia-Ouro Preto-Minas Gerais-Brasil.